Amor 1- O que procuramos no amor?
Uma palavra pode definir o que procuramos no outro para um relacionamento afetivo: COMPLETUDE.
Podemos dizer que procuramos carinho, honestidade, lealdade, no entanto, independente da característica, o movimento dirige-se sempre para o mesmo propósito, completude, FECHAMENTO.
Mas aí temos uma pergunta: já não somos completos?
Não falo da completude no sentido do outro me dar o que não tenho, é exatamente o contrário, é o outro permitir que eu TRANSBORDE o que tenho. O ser humano foi feito para amar e demonstrar este amor. Quando não somos permitidos demonstrar o que temos, sentimos como se não usássemos todo o potencial.
Deixe-me transbordar o meu amor, e completarei o outro também permitindo que ele transborde. Assim um completa o outro.
Vez ou outra, ao terminarmos um relacionamento, dizemos que a antiga relação não deu certo porque não nos sentíamos a vontade para sermos nossa potencialidade, não podíamos transbordar.
O movimento da completude também vale para relacionamentos destrutivos, afinal, atraímos o que acreditamos ser. Se estivermos em processo destrutivo, iremos atrair alguém para a completude dessa destruição.
O FIM DO RELACIONAMENTO normalmente se dá porque alguém deste casal mudou o padrão comportamental (ou os dois mudaram). Um tem mais coisas a transbordar do que o outro, nisso um pode sufocar, e o outro se sentir sufocado. E é necessário respeitar o movimento do parceiro, da parceira.
Como disse anteriormente, fomos feitos para amar, e ao amar o outro, transbordamos aquilo que temos. O completamos com aquilo que SOMOS NO MOMENTO.
DIRETO AO PONTO
Um dos meios de identificar a situação de seu atual relacionamento, que utilizo em terapia inclusive, ou já começar a decidir como será seu relacionamento ideal, é fazer a pergunta:
Sei com o que quero me completar?
Sei o que quero transbordar?
Vivemos numa realidade física, atrativa, o seu relacionamento será como suas respostas, e suas respostas são você.
Caso esteja num relacionamento atualmente e suas respostas estejam em dicotomia com seu parceiro, sua parceira, não espante-se de ter um novo relacionamento nos próximos meses.
Sempre respeitando o movimento do outro, e o seu! Cada um em seu movimento, todos nos movemos juntos.
Quinta-feira esta coluna está de volta. Gratidão pela presença!
Todo trabalho de reprogramação deve ser feito por um profissional habilitado.
Contato para Atendimento Terapêutico e Palestras : autorlucasleonardo@gmail.com
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