Skip to main content

Amor 2- Pilares da Alma Gêmea

Amor 2- Pilares da Alma Gêmea 

Em relacionamentos amorosos, vislumbra-se a alma gêmea sendo o coroamento do amor perfeito. Mas sabemos exatamente o que a alma gêmea pode nos trazer?
O arquétipo da alma gêmea revela-se na projeção perfeita de uma relação, o popular "é tudo que sempre quis ".
Pois bem, vivemos numa realidade quântica, e consequentemente ATRATIVA conforme nossa VIBRAÇÃO. Assim sendo, nossa alma afim (gêmea), terá primordialmente características iguais às nossas, inclusive aquelas que estão à nível subconsciente, fora das convenções SOCIAIS que assumimos. 
Essas características a que me refiro, foram construídas baseadas em nossa história, nossas experiências e a maneira que reagimos a elas.
Reações, por sua vez, que foram estimuladas pelas EMOÇÕES e SENTIMENTOS que tivemos ao longo do caminho, e que norteiam nosso SISTEMA DE CRENÇAS E PROGRAMAÇÃO. 
Por isso, caso queria saber como será sua alma gêmea,  baseie-se em 3 PILARES.
1- Natureza 
2- Valores
3- Intensidade 
Veja sua natureza (sua essência), seus valores e sua intensidade (emoções e sentimentos), conforme sua percepção da realidade, como se movimenta diante dos acontecimentos.  
Ao desejar que sua alma gêmea apareça, veja de maneira consciente estes pilares em você, e caso necessário, altere aquilo que não está trazendo satisfação. 
Como dizia Raul, prefire ser uma metamorfose ambulante, e seja de maneira leve, com serenidade de quem conquistará tudo o que deseja, aprimorando-se a todo momento, PRONTA PARA O MELHOR!

Contato para Atendimento Terapêutico e Palestras :
autorlucasleonardo@gmail.com 


Comments

Popular posts from this blog

Tempestade num copo de água?

Tempestade num copo de água? Bert Hellinger, em constelação familiar sistêmica, acredita que quando vemos um movimento de extrema raiva, sem justificativa ou conexão com a situação em si, é porque estamos diante de um quadro de identificação. Sabe aquela história da tempestade num copo de água? Pois bem, a origem muitas vezes está dentro de uma dinâmica de identificação. Mas, afinal, identificação com quem? Sabendo que a constelação familiar trabalha dentro das leis do amor e sua natural hierarquia, a dinâmica da identificação ocorre dentro de um movimento que a princípio pode ser inconsciente do indivíduo que acredita ter a responsabilidade de honrar um membro familiar que o antecedeu, que veio antes dele dentro daquela sistêmica. A questão é que como essa raiva desgovernada, e a necessidade constante de mostrar sua "idoneidade" está direcionada no qual ela é irreal, há grandes chances de o indivíduo que causa a tempestade acabar gerando conflitos desnecessários...

Reprogramação 2- Parado no caminho de novo?

Reprogramação 2- Parado no caminho de novo? Aqui vai um depoimento pessoal. No meu caminho para identificar a origem de crenças, acabei localizando uma memória ainda no útero de minha mãe. Uma memória de rejeição.  Não era a mim que ela rejeitava, era uma gravidez, um estilo de vida, uma relação dela com a percepção de realidade que ela tinha naquele momento.  Esse processo dela gerou em mim um sentimento de rejeição, precisava sempre da permissão(opinião) de alguém para dar o próximo passo, e caso não tivesse, não seguia. Caso esta crença faça parte de seu sistema, não quer dizer obrigatoriamente que ela tenha sido gerada sob as mesmas circunstâncias, no entanto este foi não apenas um exemplo, mas um testemunho de como pode ser instalada uma crença conforme vivenciamos um sentimento. Para desinstalar essa programação de mim, foi necessário entender o processo pelo qual minha mãe passava, entender que naquele momento eu era apenas um arquétipo de suas próprias cren...

Reprogramação 1- Como está sua mãe, quer ver quem ela realmente é?

Reprogramação 1- Como está sua mãe, quer ver quem ela realmente é?  Trabalhado como cerne da constelação sistêmica, a figura da mãe é o eixo central de referência emocional de como lidamos com nossa vida. A maneira que projeta sua relação com ela é a mesma maneira que projeta com as pessoas ao redor. Normalmente quando se pergunta como se baseia o elo entre você e ela, há um momento de reflexão sobre a maneira que fomos tratados por ela, principalmente na infância, até os sete anos de idade. Há uma chance de lembrar de uma bronca um pouco mais ostensiva do que aquela que hoje você consideraria ideal para aquele momento, e isso talvez tenha causado um sentimento de culpa pelo "erro" acusado, ou até mesmo pela palmada um sentimento de raiva. Vá até aquele momento, se for possível, e se veja como um espelho, como se ela estivesse se agredindo. Pergunte a ela, por que se agride? Ouça seu desabafo, e neste momento a humanizará, poderá então perdoá-la, livrá-la do cord...