Cura de vícios.
Voltando a abordar a família, trato hoje sobre vícios e a maneira que a constelação identifica a origem deles.
Voltando a abordar a família, trato hoje sobre vícios e a maneira que a constelação identifica a origem deles.
Antes de mais nada, a constelação trabalha com a dinâmica de papéis (como o psicodrama), é embasado na posição de papéis que assumimos por IDENTIFICAÇÃO. Portanto, não há vítima em perspectiva, apenas sincronismo.
Durante uma constelação, houve a situação de uma pessoa que tinha vício da bebida e depois de curado, ainda permanecia o da nicotina. Sendo constelada, Hellinger colocou essa pessoa ao lado da mãe, e fez com que ela doasse amor para ela.
Explicou então o que acontece.
O vício vem quando a mãe, não permite que o filho aceite o pai de forma respeitosa, é como se falasse ao filho, ou até de fato falou, "O que vem do seu pai não vale nada. Tome só de mim".
A criança então, se vinga da mãe, pelo fato de tê-la impedido de tomar algo do pai. A criança sente que a mãe não respeita o que há do pai dentro dela.
O vício é o tomar que nunca acaba da criança para a mãe.
Os filhos ficam bem se o pai respeita e HONRA neles a mãe, e a mãe respeita e honra nos filhos o outro parceiro.
Na situação acima em que a cliente foi colocada ao lado da mãe para dar amor, era um modo de acabar a punição por não ter deixado ela tomar parte do pai.
O ideal é que a mãe diga ao filho: "Eu amo o seu pai em você".
Ainda segundo Hellinger, o aumento maciço de problemas de vício se dá porque os homens estão em retirada, são cada vez mais desprezados pelas mulheres.
Lembre-se de que mãe é uma mulher, um ser humano, portanto nada de crucificar, muito provavelmente o movimento que ela fez foi tentando ajudar com o conhecimento que tinha. Resolver a situação não é condenar, ao contrário, é entender como amar.
Todo trabalho de reprogramação deve ser feito por um profissional habilitado.
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