Rapidinha 6- Compensando a morte dos pais.
Hoje abordo a compensação pelo prisma da constelação familiar dentro da dinâmica da morte dos pais.
Antes de mais nada, esta situação não é automática para perdas de pais de forma precoce.
Antes de mais nada, esta situação não é automática para perdas de pais de forma precoce.
Dentro de uma sistêmica, segundo Hellinger, é comum ao perdemos um dos pais de forma precoce, quando chegarmos a idade que ele faleceu, acharmos que não podemos continuar vivos.
Este processo acontece a nível subconsciente muitas vezes, e é movido pela LEALDADE aos nossos pais. (Segundo o mesmo Hellinger, a lealdade pode ser paga inclusive com a nossa própria vida)
É necessário entender que quando falamos de sistêmica, falamos de papéis que assumimos, isto é, respeitar a história de cada um conforme os papéis escolhidos(mesmo que não sejam os seus de origem)
Falo agora por experiência própria, meus pais faleceram antes dos sessenta anos em média, preciso dentro deste contexto, assumir meu papel de filho e entender que não posso COMPENSAR a história deles.
Ao completar sessenta anos, posso continuar a viver sem sentir que não amo meus pais por não seguir a sistêmica da minha família com mortes precoces. Mesmo porque, nesta situação de resolver seguir a sistêmica, passaria a olhar para a morte, criando um estado DEPRESSIVO.
Em atendimento clínico, é corriqueiro casos de depressão em que o cliente assumiu a compensação das mortes da família.
Para esta situação, Hellinger ensina um comando que deve ser dado como uma fala dirigida aquele que morreu
- Respeito a sua história, e continuarei te amando mesmo estando vivo. Grato.
Atenção: Assumimos papéis de outros dentro de um grupo quando nos identificamos com eles. Por isso dentro da mesma família há quem olhe para uma situação e outro não.
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